[Pactonacional] Enc: Clipping 6/6/14 - Aplicativos para smartphones ajudam turistas a conhecer o Brasil

Susan Sousa Alves susan.alves em spm.gov.br
Sexta Junho 6 15:20:55 BRT 2014


-----Mensagem original-----
Assunto: Clipping 6/6/14 - Aplicativos para smartphones ajudam turistas a conhecer o Brasil
Remetente: "Raquel Lasalvia Correia da Silva" <raquel.lasalvia em spm.gov.br>
Para: geral em spm.gov.br
Data: sexta-feira, 6 de junho de 2014 12:34:54



SPM




				
AGÊNCIA BRASIL | 
				
				
 
				
				
				Aplicativos para smartphones ajudam turistas a conhecer o Brasil

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Os aplicativos para smartphones e tablets serão ferramentas de grande utilidade para os turistas que viajarão pelo país para acompanhar os jogos da Copa de 2014. Antes mesmo de ir ao aeroporto, já é possível se beneficiar dessa tecnologia, com os aplicativos de empresas aéreas ou da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). O Infraero Voos Online possibilita consultar - e compartilhar por meio de SMS, e-mail, Facebook ou Twitter - os horários de partida e chegada de voos em 50 aeroportos brasileiros. O aplicativo oferece também, por meio do Guia do Passageiro, informações úteis sobre diversos assuntos ligados a viagens.


Caso o voo faça escalas e o passageiro tenha de aguardar por muito tempo a conexão, uma possibilidade é aproveitar o tempo livre para conhecer opções de lazer, gastronomia, compras, hotéis e serviços a um raio de 20 quilômetros do aeroporto. Com o aplicativo Aeroperto, basta ao usuário informar em qual aeroporto está e qual a disponibilidade de tempo que tem até o embarque. Com essas informações, o aplicativo lista uma série de estabelecimentos próximos aos 63 aeroportos que fazem parte da rede Infraero. Além disso, alertas sobre check-in e embarque são enviados ao usuário.


Para se deslocar do aeroporto até o hotel, uma dica é o aplicativo Onde Tem Taxi Aqui?, desenvolvido pelo Ministério das Cidades com o objetivo de ajudar as pessoas a localizarem pontos de táxi próximos. Se o turista vier do exterior e tiver dificuldades para se comunicar em português, uma alternativa interessante são os aplicativos que fazem tradução por texto ou por voz - entre eles o iTranslate, o Google Tradutor, o Voice Translator e o iTranslate Voice 2.


Caso a dificuldade seja a escolha de um bom restaurante ou bar, uma boa saída é baixar os aplicativos desenvolvidos pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). Eles contêm sugestões para programas gastronômicos em algumas das cidades-sede. As versões para os estados do Amazonas, de Alagoas, do Ceará, da Paraíba, de Pernambuco e do Distrito Federal já estão disponíveis. Já o GuiaMais Turismo contém, além de sugestões de praias, alimentação e lojas, informações sobre os municípios, serviços, mapas e roteiros de viagem.


O Ministério do Turismo e o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) lançaram recentemente o Fellowtrip, um guia de viagens interativo que permite ao usuário criar seu próprio itinerário e compartilhar as melhores rotas do Brasil. Ao escolher seu roteiro, o turista poderá ver dicas de outros usuários sobre restaurantes, baladas, hotéis e lugares interessantes, bem como horários das atrações. Várias secretarias de turismo das cidades-sede também desenvolveram aplicativos que mostram os principais roteiros e pontos turísticos.


A Região Centro-Oeste conta com um aplicativo específico para ajudar os turistas a montarem roteiros e conhecerem cerca de 100 pontos turísticos de suas principais cidades. Desenvolvido pelo Ministério da Integração Nacional, por meio da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), o Brasil Central Tur contém mapas com indicações, imagens e descrições de cada um desses lugares, situados em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no Distrito Federal.


Em meio a tantos roteiros e deslocamentos, o turista pode ter dificuldades para encontrar casas de câmbio onde possa, com segurança, comprar ou vender moeda estrangeira. Pensando neles, o Banco Central lançou o Câmbio Legal, um aplicativo que ajuda a localizar em todo o país instituições autorizadas para operações de câmbio.


Mas de nada adianta ter dinheiro no bolso se o turista não tiver boas condições físicas para dar conta de tantos programas. Para ajudar na localização de hospitais e farmácias, o Ministério da Saúde lançou o aplicativo Saúde na Copa. Além de ajudar o turista a encontrar o atendimento médico mais próximo, o aplicativo ajuda no monitoramento de diversas informações de saúde e faz um mapeamento de tendências de ocorrências epidemiológicas (localiza áreas, em todo o mundo, com mais riscos de epidemias) para evitar contágio.


Já na área dos direitos humanos, o governo lançou recentemente o aplicativo Clique 180, desenvolvido pela Secretaria de Políticas para as mulheres e pela ONU mulheres. O aplicativo permite o acesso direto ao ligue 180 -  uma Central de Atendimento à mulher cujo foco está no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à Violência Contra a mulher em todo o Brasil. O aplicativo contém informações sobre os tipos de Violência Contra a mulher, dados de localização dos serviços da rede de atendimento e proteção, além de sugestões de rota para chegar até eles.


Para denunciar crimes de violência contra crianças e adolescentes,o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) lançou o aplicativo Proteja Brasil. A partir do local onde o usuário está, o aplicativo indica telefones, endereços e os melhores caminhos para chegar até delegacias especializadas, conselhos tutelares e organizações que ajudam a proteger crianças e adolescentes da violência nas principais cidades brasileiras.



				
				
			
		 

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER


 
	
				
DIARIO ONLINE                                                                                                                                                                                                                                                   | 
				
				
				
				
				Polícia Civil prende acusado de matar ex-mulher (Notícias / Polícia)

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Um exímio trabalho de investigação de policiais civis da Divisão de Homicídios, tendo a frente o delegado Claudio Galeno, levou a prisão na manhã desta quinta-feira (5), no Estado da Bahia, do carreteiro Igor Ferreira da Silva de 32 anos acusado de ter matado a ex-mulher Adriana Cristina Favacho da Silva de 34 anos na noite do dia 11 de maio deste ano, em pleno dia das Mães.


Logo após o crime, Igor, que tem parentes no município de Feira da Santana, fugiu do Pará, mas acabou preso por uma equipe de policiais civis da Divisão de Homicídios, com o delegado Lúcio Flávio, que desde o dia do crime vinha monitorando os passos do acusado.


O DIÁRIO vinha acompanhando as investigações à distância depois que o crime tomou uma proporção gigantesca por parte de familiares que cobravam da polícia agilidade para prender o criminoso que tinha uma relação de brigas com a vítima.


Pelos depoimentos coletados pela Divisão de Homicídios, as ameaças de morte por parte do carreteiro se tornaram constantes e a tentativa de homicídio já havia ocorrido uma vez, mas teria sido impedida por amigos e familiares de Adriana, que acabou morta com nove facadas dentro do quarto de um kitnet onde morava, na rua Santo Amaro, bairro de Val-de-Cães, em Belém.


As primeiras investigações, levaram ao principal suspeito, o ex-marido. Segundo informações de testemunhas, após o crime, ele foi visto saindo carregando malas de viagem e escapou para a Bahia.


Peritos do IML e investigadores encontraram o kit-net completamente revirado supostamente por conta da luta corporal entre o criminoso e a vítima que tinha passado o dia comemorando o Dia das Mães com vizinhos, amigos e parentes, inclusive o próprio suspeito do crime.Testemunhas disseram que tão logo acabou as comemorações em família, Adriana Cristina Favacho da Silva saiu com a filha até a casa de uma irmã enquanto Igor Ferreira ficou sozinho no kit-net. A vítima teria voltado para buscar um remédio quando aconteceu à discussão, seguida de luta corporal e ele acabou matando a moça com varias facadas.


A perita Virginia Paiva foi à responsável pelo levantamento de local de crime e encontrou pelo menos nove perfurações de faca que produziram lesões graves.


Igor Ferreira da Silva foi preso em Feira de Santana por policiais civis da Divisão de Homicídios do Pará e está sendo recambiado para a capital do Estado. Ele estava com prisão preventiva decretada pela justiça. 


(Diário do Pará) 


O
 GLOBO - RJ                                                             
                                                                        
                                                                        
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				Professor se exonera após briga com aluna

                
				
				
				
Substituto na Uerj, ele foi acusado de assédio moral e de propagar ideias sexistas 




Um professor da 
Faculdade de Direito da Uerj pediu exoneração, anteontem, depois de ter 
sido acusado de assédio moral a uma aluna e de propagação de ideias 
sexistas. A decisão ocorreu após o Conselho de Docentes da instituição 
sugerir que Bernardo Santoro, de 32 anos, fosse afastado do cargo 
temporariamente, enquanto se instaurasse uma sindicância. O profissional
 não aceitou e optou pela saída. 

Este foi o capítulo final de um imbróglio que se arrasta desde o início 
do ano letivo, em março, e envolve o professor e uma de suas alunas da 
disciplina de Economia Política, Maria Bubna. 

Segundo relatos de alunos, os dois sempre tiveram embates teóricos e 
políticos - Santoro se identifica como liberal, enquanto a estudante 
simpatiza com ideias de esquerda. 

A cada aula, ainda segundo esses relatos, havia rusgas entre ambos. Em 
uma ocasião, notando a ausência de Bubna, Santoro teria perguntado: 
"onde está aquela marxista?" Ao falar sobre Marx, ele se referia ao 
filósofo alemão como "velho barbudo do mal". O professor nega, dizendo 
tratar todos os alunos e temas de modo isonômico. 

- Sou uma representação de tudo que ela (Bubna) odeia: cristão, casado, heterossexual, branco. 

Ela sempre foi uma influência negativa na turma - ele diz. 

Em maio, sob a alegação de que não teriam uma avaliação objetiva, Bubna e
 outras duas alunas se recusaram a fazer duas provas regulares da 
disciplina e se retiraram da sala. O professor, então, teria proposto 
trabalhos alternativos a elas, o que viria a ser usado pelo Conselho de 
Docentes como razão para a abertura de uma investigação por 
favorecimento. 

Semanas depois, Santoro postou no Facebook um texto ironizando o movimento feminista. 

Nele, disse ter ojeriza de quem que é contra o feminismo, já que hoje as mulheres
 "se autoproclamam 'vadias' e fazem sexo como arma política". Por isso, 
uma vez que elas pensam que, "quanto mais dão, mais estão lutando contra
 a opressão masculina", isso seria uma vantagem para os homens. Santoro 
afirma que tudo não passou de brincadeira. 

Mesmo tendo apagado o post, o docente foi criticado pelo grupo Coletivo de mulheres da UFRJ, que conseguiu salvar os comentários dele. Santoro diz que, a partir daí, sua vida "se transformou num inferno". 

- Recebi ligações anônimas e ameaças. 

Ele atribui parte da repercussão a Bubna. 

APURAÇÃO INTERROMPIDA Após a confusão, Santoro teria mandado mensagem 
para ela dizendo que a "relação professoraluno tinha terminado" e, por 
isso, iria processá-la por calúnia, injúria e difamação. O Conselho de 
Docentes, então, se reuniu para apurar denúncias de que ele teria 
cometido assédio moral. 

- Não chegamos a investigar o caso porque ele se exonerou antes. No 
entanto, em tese, não era permitido que um professor aplicasse provas 
diferenciadas - comentou o diretor da Faculdade de Direito da Uerj, 
Carlos Eduardo Guerra de Moraes. 

Hoje, Bernardo Santoro defenderá uma dissertação de mestrado na própria Uerj. Ele diz ter sofrido ameaças de grupos feministas. 

O ex-professor já pediu reforço da segurança. 

Bubna afirmou ontem que não fez acusações ao docente: - Não entrarei em méritos ideológicos, a questão não é essa. 

Eu gostaria de ter feito as avaliações regulares. Mas a relação entre 
aluno e professor envolve níveis diferentes de poder, e eu me vi 
prejudicada por sentir que ele não seria capaz de me avaliar 
objetivamente.


				
				
			
		


 SAÚDE


DIÁRIO DA MANHÃ - GO | OPINIÃO PÚBLICA                                                       
				A saúde da mulher

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A discriminação, que coloca a mulher
 como cidadã secundária, não respeita nem mesmo o território da saúde e 
da vida. Daí a importância da reflexão e do debate sobre saúde da mulher.

Embora a Constituição Federal determine que homens e mulheres sejam iguais e proíba discriminações, essa igualdade é ainda um ideal a ser alcançado.

Se há discriminações atingindo o negro, o migrante, o trabalhador 
modesto, o pobre, essas discriminações avultam quando estão encarnadas 
na pessoa de uma mulher - a negra, a mulher migrante, a trabalhadora modesta, a mulher pobre.

A discriminação, que ocorre no trabalho, nas relações familiares, no ambiente social em geral, alcança também os fóruns e tribunais.

Cito um exemplo aparentemente secundário, porém muito expressivo.

Quando exerci a judicatura no interior do Espírito Santo encontrei, em 
algumas comarcas, lista de jurados com uma presença inexpressiva de mulheres. Essa discriminação não ocorria apenas em terras capixabas, o que podia ser constatado pela simples leitura dos jornais.

Neste ítem da presença da mulher na Justiça alguns avanços ocorreram, sem dúvida. Hoje há mulheres até no Supremo Tribunal Federal, embora o número de ministras seja inferior ao número de ministros. Lá estão apenas duas mulheres: a Ministra  Carmen Lúcia e a Ministra Rosa Weber. Esta mudança não aconteceu de forma automática. Resultou da luta de mulheres desbravadoras, com o apoio de homens que sabiam pensar.

A discriminação do feminino, em tempos recuados, 
alcançava até mesmo a intimidade, cujas barreiras deviam ser 
respeitadas. Assim a mocinha grávida era punida com a pena moral da 
desonra, enquanto o homem sentia até orgulho de suas aventuras.

Por alarmante que pareça (e realmente é alarmante), houve decisões judiciais atribuindo à mulher, vítima de estupro,
 a culpa de terem sido estupradas. Um juiz que assinou decisório tão 
ignominioso mudaria de opinião no dia em que uma filha fosse vítima de 
violência sexual.

A técnica de argumentar com as tolices e irracionalidades do passado 
para provar o acerto das transformações posteriores não é apenas uma 
forma de aplaudir o que mudou.

Também hoje ainda há preconceitos que ferem a Justiça e a Dignidade Humana, não apenas atingindo a mulher,
 mas as pessoas em geral. Os que estão escravizados a mandamentos 
discriminatórios estejam certos que o Amanhã sepultará as prescrições 
ofensivas à inviolabilidade da consciência e ao respeito que é devido às
 escolhas de cada ser humano.

(João Baptista Herkenhoff, juiz de Direito aposentado, livre-docente da 
Universidade Federal do Espírito Santo, palestrante e escritor, autor de
 Encontro do Direito com a Poesia/GZ Editora - Rio de Janeiro, e-mail: jbherkenhoff em uol.com.br, CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/2197242784380520) 
	
				
O GLOBO - RJ                                                                                                                                                                                                                                                    | RIO                                                                   
				
				
				
				
				
Mais espaço para a Fiocruz
                
				
				
				
 

Não é de hoje que os 200 mil metros quadrados de área construída no campus de Manguinhos já não conseguem atender às necessidades da Fundação Oswaldo Cruz. Um dos mais importantes centros científicos do país, com seus 11 mil servidores, 1,2 mil deles com título de doutorado, e responsável pela fabricação de 42% de todas as vacinas aplicadas no Brasil, a entidade viu sua capacidade de pesquisa e produção subir exponencialmente nas últimas décadas. Esse crescimento, no entanto, deu-se dentro do mesmo espaço físico, um conjunto arquitetônico inaugurado em 1918 e que tem como símbolo o castelo à beira da Avenida Brasil. Para remediar o caso, um imenso complexo começa a sair do chão ainda este ano num terreno de cem mil metros quadrados contíguo à Quinta da Boa Vista, entre o Jardim Zoológico e a Mangueira. 

O novo campus da Fiocruz receberá duas unidades de excelência ligadas à fundação: o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (antigo Instituto de Pesquisa Clínica), que hoje funciona em Manguinhos; e o Instituto Nacional de Saúde da mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, que deixará o Flamengo. Em 2010, os dois foram promovidos a institutos nacionais pela União e se uniram aos outros já existentes na cidade: do Câncer (Inca), do Coração (INC) e de Traumatologia e Ortopedia (Into). 

- Aumentou não apenas o número de vacinas e medicamentos fabricados, mas também o de artigos científicos publicados e de alunos de pós-graduação e nível técnico. Com demandas e responsabilidades crescentes, precisávamos de mais espaço - explica o médico Paulo Gadelha, presidente do instituto desde 2009. - Agora, toda a expertise da Fiocruz poderá ter uma ampliação de escala e de linhas de pesquisa. É nosso maior desafio de gestão dos últimos tempos. 

OBRAS ORÇADAS EM R$ 490 MILHÕES 

O novo Complexo dos Institutos Nacionais de Saúde (CIN) terá, no total, 359 leitos, 224 consultórios, 74 módulos laboratoriais e 12 salas de cirurgia geral. Segundo a Fiocruz, as obras, orçadas em R$ 490 milhões, começarão ainda este ano e devem ser entregues em 2018. Para viabilizar o projeto, que prevê um edifício de 39,5 metros de altura (o que corresponde a treze andares), acima do gabarito permitido na área, a prefeitura elaborou uma proposta de lei complementar que tramita na Câmara de Vereadores. O texto determina que o empreendimento precisará fazer uma barreira verde de 15 metros de comprimento entre o novo prédio e o Jardim Zoológico. Além disso, limita o espaço de área construída em 150 mil metros quadrados. 

Hoje a entidade investe ainda em outro projeto em Santa Cruz: o Novo Centro de Processamento Final (NCPFI). O complexo, que já está sendo construído num terreno de 580 mil metros quadrados, será uma espécie de linha de montagem de vacinas e biofármacos. Se hoje a fundação produz, aproximadamente, 150 milhões de vacinas por ano, quando a nova instalação estiver pronta, também em 2018, a capacidade produtiva vai quadruplicar, saltando para 600 milhões anuais. 

- À medida que se expande o atendimento de saúde pública no Brasil, aumenta o papel da Fiocruz. 

Integramos programas prioritários do governo, como o Farmácia Popular, a rede cegonha e a Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano, entre outros. Com a expansão, poderemos ter uma abrangência nacional ainda maior - afirma Gadelha. 

Hoje a Fiocruz está presente em sete estados brasileiros. Mas em breve serão 11. Novos projetos estão sendo desenvolvidos no Ceará, no Piauí, em Rondônia e Mato Grosso do Sul. São unidades técnico- científicas e ações integradas com as secretarias estaduais de Saúde e universidades locais. O objetivo é combater as doenças típicas dessas regiões - como a malária, no caso de Rondônia. 


				
				
			
		DIVERSIDADE


 
	
				
MEIO NORTE - PI                                                                                                                                                                                                                                                 | POLITICA E JUSTIÇA                                                    
				
				
				
				
				MP-PI recomenda que PMT inscreva casais homoafetivos

                
				
				
				


Pessoas que mantêm união estável ou casamento homoafetivo poderão ter o direito à inscrição como entidade familiar em todos os programas de habitação popular na capital piauiense. 

A recomendação foi feita pelo Ministério Público Estadual à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitacional de Teresina. 

Segundo o MP-PI, a iniciativa resguarda a paridade com as pessoas que mantêm união estável ou casamento heteroafetivos. 

A recomendação foi expedida pelos promotores Fernando Santos e Myrian Lago. "A discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero afronta a Constituição Federal e viola o direito ao reconhecimento, que é um dos postulados da dignidade humana. Além disso, é importante enfatizar que, sendo aprovada, essa recomendação não dá nenhuma prioridade a casais homoafetivos nos programas habitacionais. Ela apenas reforça a garantia de um direito já garantido constitucionalmente", pontuou o promotor Fernando Santos. 

Já Marinalva Santana, coordenadora do Grupo Matizes e defensora dos direitos LGBT, disse que a recomendação do MP-PI é importante para garantir o cumprimento da lei federal 11.977/2009, que dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida. A legislação federal descreve grupo familiar como "unidade nuclear composta por um ou mais indivíduos que contribuem para o seu rendimento ou têm suas despesas por ela atendidas e abrange todas as espécies reconhecidas pelo ordenamento jurídico brasileiro, incluindo-se nestas a família unipessoal". 

Na capital, um projeto de lei de igual teor ao da recomendação do MP-PI foi apresentado na Câmara Municipal. 

No entanto, a proposta foi barrada pela bancada evangélica da Casa. "Não podemos aceitar que Teresina fique na contramão da história. Esperamos que a Prefeitura de Teresina seja sensível a essa solicitação e conceda aos casais homoafetivos um direito resguardado por lei", frisa Marinalva Santana. Após notificada, a SEMDUH terá cinco dias para prestar informações acerca do cumprimento da recomendação do MP
				
				
			
		 
	
				
G1 | 
				
				
 

				
				
				Travestis rompem preconceitos e fazem sucesso no mundo do funk

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Se durante muito tempo o funk foi considerado um ritmo com profusão de letras homofóbicas, uma geração de artistas homossexuais está disposta a mostrar que o gênero também tem espaço para o público LGBT. Três deles, as cantoras e compositoras Carol Vieira, a MC Xuxu; Camilla Monforte, a MC Transnitta; e Julyanna Barbosa, a mulher Banana; levam para o público músicas que colocam em pauta os seus dilemas particulares. Em outras de suas obras, os temas são absolutamente universais.



Com dez anos de estrada e com uma carreira voltada para o humor, Julyanna Barbosa começou a cantar em bailes funk quando o único homossexual que subia ao palco era Lacraia, dançarina de MC Serginho.



Ela afirma que se descobriu como homossexual com 4 anos. "Eu cheguei na escola e vi que o meu uniforme era diferente. Eu queria saber por que não podia ter o cabelo grande, usar fita, meia três quartos e saia de pregas."



Música ajudou em transição
Naquele tempo, ela ainda tinha formas masculinas e era professor de lambaeróbica em Queimados, na Baixada Fluminense. Sua trajetória começou a mudar quando ganhou espaço no programa de rádio de uma amiga.



Após pedir permissão aos pais para se expor e, consequentemente, acabar revelando a sua sexualidade para toda a vizinhança no programa de rádio, Julyanna começou a ganhar espaço usando o pseudônimo de Garota X. Ao longo do tempo, passou a compor versões com a visão gay de sucessos consagrados. Logo, começaram a ser pedidas pelos ouvintes.



Mas a Garota X saiu do armário definitivamente quando em uma apresentação em um pagode, ela decidiu cantar. Um DJ da Furacão 2000 ouviu e percebeu que ali estaria um sucesso.



A transição para as formas femininas que possui atualmente aconteceu diante do público. "Quando eu comecei a cantar, a minha aparência era masculina ainda, porque eu não tinha certeza de que ia dar certo. Era um menino com maria chiquinhas, com umas roupas engraçadas. A garota X era um personagem que eu colocava só no palco. As pessoas começaram a me reconhecer nas ruas, mesmo trajada com roupas masculinas. Então eu resolvi tirar a Garota X do armário. Foi quando eu comecei a fazer uso de hormônios. Foi acontecendo gradativamente com a minha carreira. Eu cantava de calça, a minha aparência foi mudando, fui colocando uma calça capri e, mais tarde, uma roupa de colegial, que era o meu sonho de infância."



Julyanna afirma que a presença de gays nos bailes funk passou a ser mais comum quando eles começaram a se enxergar no palco nas figuras dela e de sua amiga Lacraia. E, em todas as apresentações, fez questão de passar mensagens contra a homofobia ao seu público.



Quando veio a época das mulheres-fruta, mais uma vez apelando para o humor que sempre foi comum em duas letras, ela criou o personagem da mulher Banana, uma evolução mais sensual e amadurecida de si. A música, com versos como: "Não tem mulher Melancia, mulher Jaca ou Moranguinho/ sou a mulher Banana sou mais o meu popozinho." Acabou por atingir um público inesperado, o das crianças, e ganhou algumas versões de fãs no YouTube.



MC Xuxu faz shows em todo o país
Nascida em Juiz de Fora (MG), a cantora e compositora Carol Vieira, mais conhecida como MC Xuxu, começou a carreira cantando rap. "Na minha comunidade, existe a Posse de Cultura Hip Hop Zumbi dos Palmares. Eu ganhei uma letra de um dos membros, a trabalhei e comecei a cantar. Meu primeiro show foi em uma escola, fui bem recebida e  gostei da ideia de ser uma cantora porque, até então, eu só dançava."






				
				
			
		 
	


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				Político indiano diz que estupro  às vezes é certo

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Um político do partido do primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, classificou o estupro
 como um crime social e afirmou que  às vezes isso (o crime) é correto, 
às vezes é errado . Babulal Gaur, ministro do Interior pelo Bharatiya 
Janata Party (BJP), acrescentou que o estupro só pode ser tratado como crime quando é informado à polícia.


Esse é um crime social que depende do homem e da mulher.
 Às vezes é certo, às vezes é errado. Até que haja uma queixa, nada pode
 ser feito , disse o político. Na semana passada, duas primas, de 12 e 
14 anos, foram estupradas e mortas enforcadas em Uttar Pradesh.


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Raquel LasalviaAssessora de Imprensa
Assessoria de Comunicação Social
Secretaria de Políticas para as Mulheres
Presidência da República
Setor de Clubes Esportivos Sul - Trecho 02 - Lt. 22
Ed. Tancredo Neves - 1º andar
Tel: (61) 3313 7061 / 7436
www.spm.gov.br 



 



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