[Pactonacional] Enc: Clipping 9/6/14 - N de denncias de encoxadas em nibus cresce 33% em um ano no DF

Susan Sousa Alves susan.alves em spm.gov.br
Tera Junho 10 18:08:53 BRT 2014


-----Mensagem original-----
Assunto: Clipping 9/6/14 - Nº de denúncias de encoxadas em ônibus cresce 33% em um ano no DF
Remetente: "Raquel Lasalvia Correia da Silva" <raquel.lasalvia em spm.gov.br>
Para: geral em spm.gov.br
Data: 09/06/2014 14:01:38



SPM




				
EXPRESSO MT | 
				
				
 
				
				
				Nº de denúncias de  encoxadas  em ônibus cresce 33% em um ano no DF

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Dados da Secretaria da mulher apontam que o número de denúncias de assédio sexual dentro de ônibus cresceu 33% em um ano no Distrito Federal. De acordo com a pasta, foram registradas 20 ocorrências entre janeiro e abril de 2014. Entre as práticas mais comuns estão passar a mão ou se esfregar no corpo da vítima - as  encoxadas .


Também foram denunciadas à polícia cantadas, simulação de masturbação e exibição de desenhos que retratem órgãos sexuais. Para a secretaria, o lançamento da campanha contra assédio no transporte público foi uma das razões para o aumento no índice. A iniciativa orienta as mulheres a ligarem para o 190 ou irem à delegacia sempre que se sentirem vítimas do abuso.


O levantamento também apontou que, em geral, os agressores usam camisas compridas e se sentam no fundo dos ônibus, com mochilas e pastas os tampando, para praticar o abuso.


Denúncias de agressão


Dados da Presidência da República apontam que o DF é a unidade da federação com maior número de denúncias de agressão contra mulheres no país. O último levantamento, com dados do primeiro semestre de 2013, aponta que o índice na capital federal foi de 673,53 casos a cada grupo de 100 mil habitantes.


No ano passado, o Tribunal de Justiça do DF recebeu mais de 14,8 mil inquéritos relativos à Lei Maria da Penha. A norma prevê a atuação do Estado na prevenção, punição e erradicação da violência doméstica e familiar contra a mulher.



				
				
			
		
JORNAL DO SENADO-DF | ACONTECEU NO SENADO                                                   
				
				
				
				
				Senado divulga serviço de denúncia contra violência

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				Foi lançada no Senado na quarta-feira campanha de divulgação da Central de Atendimento à mulher Eu Ligo 180. 

O serviço, disponível em todo o país, atende denúncias de mulheres vítimas de violência. 


	
	
	


VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER 



	
	
				
G1 | DISTRITO FEDERAL
				
				
 
				
				
				Nº de denúncias de  encoxadas  em ônibus cresce 33% em um ano no DF

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Dados da Secretaria da mulher apontam que o número de denúncias de assédio sexual dentro de ônibus cresceu 33% em um ano no Distrito Federal. De acordo com a pasta, foram registradas 20 ocorrências entre janeiro e abril de 2014. Entre as práticas mais comuns estão passar a mão ou se esfregar no corpo da vítima - as  encoxadas .
Também foram denunciadas à polícia cantadas, simulação de masturbação e exibição de desenhos que retratem órgãos sexuais. Para a secretaria, o lançamento da campanha contra assédio no transporte público foi uma das razões para o aumento no índice. A iniciativa orienta as mulheres a ligarem para o 190 ou irem à delegacia sempre que se sentirem vítimas do abuso.
O levantamento também apontou que, em geral, os agressores usam camisas compridas e se sentam no fundo dos ônibus, com mochilas e pastas os tampando, para praticar o abuso.Denúncias de agressão
Dados da Presidência da República apontam que o DF é a unidade da federação com maior número de denúncias de agressão contra mulheres no país. O último levantamento, com dados do primeiro semestre de 2013, aponta que o índice na capital federal foi de 673,53 casos a cada grupo de 100 mil habitantes.
No ano passado, o Tribunal de Justiça do DF recebeu mais de 14,8 mil inquéritos relativos à Lei Maria da Penha. A norma prevê a atuação do Estado na prevenção, punição e erradicação da violência doméstica e familiar contra a mulher.








				
				
			
		
				
NA HORA H - DF                                                                                                                                                                                                                                                  | PELAS CIDADES                                                         
				
				
				
				
				Cresce abuso nos baús

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				Segundo Secretaria da mulher, parte do aumento se deve à campanha da pasta De janeiro a abril foram registradas 20 denúncias de assédio sexual nos ônibus.
 O número equivale à praticamente metade dos casos ocorridos em todo o ano passado (42). Em relação ao primeiro quadrimestre de 2013, houve aumento de 33%. 

Os dados são da Secretaria de Segurança. Segundo a pasta, 80% dos casos são enquadrados como "importunação ofensiva ao pudor". As práticas mais comuns são passar a mão ou se esfregar no corpo mulher. Os outros 20% são ofensas e cantadas, simulação de masturbação e exibição de objetos ou desenhos de órgãos sexuais. 

O GDF lançou em março a campanha "Assédio sexual no ônibus é crime. Denuncie. 

Ligue 190". "Não tenho dúvidas de que muito disso se deve à campanha contra o assédio sexual nos ônibus que lançamos este ano", afirmou a secretária da mulher, Valesca Leão. H!
				
				
			
		 
	
				
FOLHA DE S. PAULO - SP                                                                                                                                                                                                                                          | COTIDIANO                                                             
				
				
 

				
				
				
Adolescente morre e 4 ficam feridos em baile funk em MG
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Tiroteio 

DE SÃO PAULO - Um adolescente de 15 anos morreu e quatro pessoas ficaram feridas a tiros durante um baile funk, na madrugada de domingo (8), em Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte. 

A Polícia Militar recebeu uma denúncia de anônimos que ouviram disparos de arma de fogo. Por volta das 3h, dois carros se aproximaram do sítio onde a festa era realizada, no bairro Nacional, e seus ocupantes começaram a atirar. Os criminosos fugiram logo após os disparos. 

A PM foi acionada por vizinhos que ouviram os tiros. Um dos feridos estaria usando uma tornozeleira eletrônica. Em Minas Gerais, o aparelho é utilizado para monitorar tanto presos em regime aberto como agressores enquadrados pela Lei Maria da Penha. 

As vítimas foram levadas para hospitais da região. Não havia informações sobre prisões dos criminosos até o início da noite de ontem.
				
				
			
		 
	
				
FOLHA DE S. PAULO - SP                                                                                                                                                                                                                                          | RIBEIRÃO                                                              
				
				
				
				
				Casos de violência doméstica sobem 74%

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O número de notificações de casos de violência doméstica teve aumento de 74,64% em Ribeirão Preto. 

Os dados, da Vigilância Epidemiológica, são de 2006 --quando foi implantado o programa de notificação compulsória pelo Ministério da Saúde-- a 2013. 

No ano passado, a violência doméstica fez 1.846 vítimas, ante 1.057 em 2006. 

"Os números são altos, mas a realidade pode ser ainda pior, porque sabemos que muitas pessoas não registram queixa nem procuram unidade de saúde", afirma Maria Elizabete Monteiro, da equipe técnica da Vigilância Epidemiológica. 

Os dados revelam que, no ano passado, a mulher foi a maior vítima: do total, 1.488 notificações foram de queixas e denúncias feitas por elas. 

As mulheres entre 20 e 39 anos foram as que mais sofreram com a violência doméstica, somando 895 casos. 

"De modo geral, a violência doméstica acontece em toda a cidade", afirma Maria Elizabete. 

O problema, no entanto, é que, quanto mais alta a renda, menor é o número de queixas --isso não significa, no entanto, que a violência doméstica não exista entre os que têm mais dinheiro. 

"Muitas vezes, a mulher tem vergonha de se expor ou receio de ser julgada no meio em que vive", diz a psicóloga Clara Cury, que trabalha com terapia familiar. 

Em 2013, o maior número de vítimas foi registrado na região da UBDS (unidade distrital de saúde) Sumarezinho, na zona oeste de Ribeirão. 

Os dados revelam uma realidade ainda mais triste: a maior parte dos agressores foram os próprios maridos --530 casos no ano passado. 

"Geralmente, a mulher continua casada com o agressor e só decide se separar quando chega em determinado limite", diz Clara. 

Foi o que aconteceu com a manicure Núbia Ângela Ferreira da Silva, 49. No dia 29 de maio, o marido tentou matá-la. 

De acordo com a delegada Luciana Camargo Renesto, da DDM (Delegacia de Defesa da mulher), as mulheres permanecem na relação por dependência emocional. 

"Há 12 anos, as mulheres que eu atendia na delegacia não se separavam porque dependiam financeiramente dos maridos. Hoje, em 80% dos casos, elas é que trabalham", afirma. 

Segundo a delegada, é comum que as mulheres voltem à delegacia para tentar retirar a queixa --o que já não é mais permitido por lei. 

"Mais do que amparo jurídico, as mulheres precisam de amparo emocional e admitir quando necessitam de ajuda", diz a psicóloga.
				
				
			
		

				
O LIBERAL - PA                                                                                                                                                                                                                                                  | DINHEIRO                                                              
				
				
 
				
				
				Indígenas caem em rede de prostituição

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				As obras da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, levaram os índios da região do rio Xingu a entrar no circuito de exploração sexual, de acordo com estudo feito por pesquisadores da UFPA (Universidade Federal do Pará). Segundo reportagem publicada ontem pelo jornal Folha de S.Paulo, o relatório da pesquisa revela casos de exploração sexual confirmados ou em investigação entre os povos Parakanã, Arara da Cachoeira Seca, Arara da Volta Grande do Xingu e Juruna do Paquiçamba. 

A pesquisa foi financiada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência e finalizado no mês passado. 

Segundo a reportagem da Folha, os cerca de 25 mil operários que trabalham na construção da UHE na região de Altamira (a 900 km de Belém), cidade mais impactada pelas obras, teriam inchado o município de 99 mil habitantes e aumentado a procura por serviços sexuais. 

Nesse contexto, os índios acabaram se tornando vítimas e até consumidores desses serviços, segundo o estudo "Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes no município de Altamira". 

O Ministério Público Federal investiga o problema e, segundo a Folha, quer estabelecer parâmetros para minimizar esse impacto em novas grandes obras. Segundo relatos da pesquisa, trabalhadores que realizam obras previstas como compensação à construção da hidrelétrica têm ingressado nas terras indígenas e se relacionado com índias. 

A equipe de 15 trabalhadores que estava construindo as casas na aldeia [Laranjal, terra indígena arara] "estaria fumando pedra [crack] na aldeia e se relacionando com as índias", aponta o relatório. Também há denúncias de pilotos de embarcações que param perto das aldeias e trocam produtos, como xampu, por sexo ou mesmo ouro. 

De acordo com a matéria do jornal, a exploração sexual também teria sido estimulada por uma compensação mensal de R$ 30 mil por aldeia, de 2010 a 2012, pela Norte Energia, responsável por Belo Monte. O pagamento foi efetivado em produtos como gasolina e embarcações, que acabaram sendo vendidos. Segundo o estudo, o dinheiro das vendas provocou um aumento da procura por bebidas alcoólicas e serviços sexuais. 


				
				
			
		
				
O TEMPO - ON LINE - MG | 
				
				
				
				
				Jovem desaparecida pode ter sido morta por amante no Sul de Minas

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A Polícia Civil de Carmo do Rio Claro, no Sul de Minas, investiga a morte de uma jovem de 22 anos que estava desaparecida e foi encontrada com o pescoço quebrado em um cafezal, na última sexta-feira (6). Moradores da cidade acreditam que a mulher pode ter sido assassinado pelo amante, que seria seu parente. A corporação não confirma, mas afirma que o principal suspeito é uma pessoa próxima da vítima.De acordo com o delegado responsável pelo caso, Ismael Jerônimo Soares, Daniela Aparecida Pereira Barbosa desapareceu no dia 2 de junho perto de casa, na zona rural do município. "Ela não foi forçada a ir até o cafezal. Acreditamos que ela tenha sido atraída por um conhecido", explicou o delegado.O corpo da vítima, que era casada e deixou um filho de 4 anos, foi localizado debaixo de algumas folhas de café. O cadáver foi localizado por cães farejadores da polícia de Três Corações, na mesma região."Todos os pertences pessoais estavam com a Daniela. Descartamos o crime de latrocínio (roubo seguido de morte). Ela também não foi estuprada", disse Soares.O suspeito do crime, que não teve o nome divulgado pela polícia, chegou a ser ouvido e disse que não sabia o paradeiro da jovem. Porém, após o encontro do corpo, ele fugiu e ainda não foi localizado.Conforme o delegado, Daniela já havia contado a um amigo que estava sendo ameaçada de morte, mas não informou quem seria o ameaçador e quais eram os motivos.Um morador da cidade, que pediu para não ter o nome divulgado, informou à reportagem de O TEMPO que boatos no município dão conta que a dona de casa teria um relacionamento extraconjugal."Não vamos divulgar mais informações para não atrapalhar as investigações, mas acredito que ainda esta semana teremos novidades no caso", finalizou o delegado.
				
				
			
		
				
JORNAL PEQUENO - ON LINE - MA | 
				
				
				
				
				Com sinais de violência e estupro, menina é encontrada morta no Maracanã

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				Principal suspeito de ter violentado e matado  menina Érica Ludmila Sousa do Lago, de apenas 8 anos, o tio da criança foi preso, na manhã de ontem (08).
 O corpo da menina foi encontrado em um buraco, no meio do matagal, na comunidade de Alto do Bonito, no bairro Maracanã. Ao ser encontrada, a menina estava sem roupas e apresentava sinais de estupro e violência.


Segundo informações do delgado Jeffrey Furtado, da Delegacia de Homicídios, vários indícios levaram a polícia a desconfiar do tio de Érica. De acordo com informações policiais, a menina estava em casa com os outros irmãos, todos crianças, enquanto os pais tinham saído para uma festa, a aproximadamente 100 metros do local.


"Ficaram em casa apenas crianças. Quando eles retornaram, por volta das 2h30, não a encontraram e saíram à sua procura. De manhã encontraram o corpo coberto com folhas. Havia cabelos da menina perto do local do crime. Há sinais de enforcamento", afirmou o delegado Jeffrey Furtado.


A menina, que morava no bairro da Cidade Operária, morava com a avó paterna, Maria das Graças. Ela tinha ido passar o final de semana com os pais.  "Ela sempre morou comigo. Quando liguei, me disseram que ela tinha sumido. Vim para cá para saber como isso tinha acontecido", disse a avó da criança.



				
				
			
		
				
EXPRESSO MT | 
				
				
				
				
				Homem confessa ter matado ex-mulher em motel, diz polícia

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				O homem suspeito de ter assassinado a ex-mulher em um motel em Paulista, no Grande Recife, na madrugada do domingo (8), confessou o crime em depoimento prestado ao delegado Humberto Farias Ramos, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ele foi ouvido na tarde do domingo, após ter alta da UPA de Jardim Paulista, para onde foi socorrido depois de ter bebido água sanitária no local do crime. A vendedora Grazielle Calazans, 26 anos, foi morta por asfixia.


Segundo o delegado, o homem não informou o motivo do assassinato, mas admitiu que foi o responsável pela morte da ex-companheira. "Há uns meses, eles vinham brigando muito, se separaram e ela estava morando com a mãe. Na noite do sábado, eles teriam ido para uma festa em Olinda e saíram por volta das 2h; em seguida, foram para o motel, onde tudo aconteceu", explicou Ramos. O homem foi encaminhado, ainda na noite do domingo, para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel).


Conforme a família da vítima, o corpo de Grazielle Calazans será enterrado no cemitério Parque das Flores, no bairro do Sancho, Zona Oeste do Recife, às 16h30. Ela faria 27 anos este mês e deixa uma filha de quatro anos, fruto do casamento com o ex-marido. Para os parentes da vítima, o agressor não aceitava o fim do relacionamento.


O casal havia dado entrada no motel às 2h30. O perito Gilmário Lima afirmou que, no local, havia vestígios de cigarros, bebidas alcoólicas e cocaína, como foi comprovado pela perícia inicial do Instituto de Criminalística.


"Com a perícia, vimos que havia no bolso da calça dele um pequeno envelope plástico com vestígios de cocaína. No depoimento, ele disse que a companheira também tinha usado a droga", explicou o delegado Ramos.




				
				
			
		
				
G1 | 
				
				
				
				
				Mulher é encontrada morta em Uberaba

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Uma mulher de 32 anos foi encontrada morta neste domingo (8), em Uberaba, no Bairro Distrito Industrial III. De acordo com a Polícia Militar (PM), um homem de 58 anos acionou o Corpo de Bombeiros após ter visto o corpo. A mulher estava sem roupas em uma valeta de água, em estado de decomposição avançado.
Ainda segundo a PM, a perícia da Polícia Civil analisou o corpo e informou que, no momento, não foi possível afirmar que haviam sinais de violência. Com isso, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para mais exames. Durante a verificação, a mãe da vítima, de 65 anos, reconheceu o corpo. Segundo ela, a filha era usuária de drogas e estava desaparecida há 20 dias. O marido da mulher, de 32 anos, não foi localizado pela PM.




				
				
			
		
				
O TEMPO - ON LINE - MG | 
				
				
				
				
				Homem é suspeito de mandar matar namorada da ex-mulher em Valadares

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				A Polícia Civil investiga a morte de uma mulher de 28 anos que foi assassinada em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, no último sábado (7). O suspeito do crime é o ex-marido da namorada da vítima.De
 acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar, Nayara Taíse Pereira foi executada com disparos na cabeça, ombros e costas na rua Cristal, no bairro São Raimundo. No momento do crime, a jovem seguia para a casa da mãe.Familiares da mulher contaram à polícia que o ex-marido da atual companheira de Nayara, identificado apenas pelo apelido de "Beto", não aceitava o relacionamento homossexual da ex-mulher.Para se vingar,  o suspeito teria deixado duas armas com moradores do bairro. Em troca, eles teriam que matar Nayara. Ainda segundo populares, por medo, a vítima já teria se mudado da região. Os autores dos disparos seriam dois menores de 16 e 17 anos.Os adolescentes abordaram a vítima e dispararam oito vezes, sendo que a jovem foi atingida por quatro disparos. Militares fizeram rastreamento na região, mas os suspeitos não foram localizados. A namorada de Nayara também não foi encontrada.A ocorrência foi encerrada na 1ª Delegacia de Plantão de Governador Valadares.
				
				
			
		

				
G1 | 
				
				
				
				
				Mulher é alvo de homicídio da Zona Rural de Petrolina, PE

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Uma mulher, de 21 anos, foi morta neste domingo (8) no Projeto de Irrigação Senador Nilo Coelho, na Zona Rural de Petrolina, Sertão pernambucano. Ela foi encontrada em casa com ferimentos na cabeça.



De acordo com a Polícia Militar, a equipe foi chamada pela população que ouviu barulho de tiros vindo da casa da vítima. Quado a PM chegou, a moça já estava sem vida. Não há informação sobre a autoria do crime. O corpo da jovem foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Petrolina.




				
				
			
		
				
R7                                                                                                                                                                                                                                                              | 
				
				
				
				
				Polícia faz buscas por corpo de mulher assassinada por marido e sobrinha em SC

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Nesta segunda-feira (9), a polícia vai fazer buscas pelo corpo de Flávia de Souza, com o suspeito Devanir Loes em Balneário Piçarras, Santa Catarina. Ele e a sobrinha da vítima são suspeitos de ter cometido o crime.


O crime ocorreu em abril, mas na última quarta-feira (4) uma adolescente foi presa após confessar ter participado do homicídio junto com o marido da vítima. Ela disse que ele planejou todo o crime e a obrigou a participar. A jovem, que é sobrinha da vítima, também era amante de Devanir.


- Eu achava que ele ia me matar. Se ele decidiu matar a mulher dele que tinha dois filhos com ele, o que ele poderia fazer comigo.


Os suspeitos foram ao supermercado com Flávia e, na volta, cometeram o crime. Ela foi morta a facadas e teve o corpo enterrado em um terreno. O cadáver ainda não foi localizado. A jovem confessou ter enrolado a tia em uma coberta para que o suspeito a enterrasse.


Os dois moraram por um mês na casa da família com os filhos após o crime. Devanir procurou o Conselho Tutelar informando o sumiço da mulher e que desconfiava que ela tivese fugido com o amante.


O delegado desconfiou da versão apresentada por ele, e os suspeitos fugiram para Londrina, onde a garota foi presa.


Segundo o depoimento da sobrinha, ela foi morar na casa da tia desde o início do ano, quando passou a ser amante do marido dela. Outra prima, de 16 anos, também morava na casa e mantinha relações com Devanir Loes, 49 anos.



				
				
			
		
				
TRIBUNA DO NORTE - PR                                                                                                                                                                                                                                           | APUCARANA                                                             
				
				
				
				
				Caso de violência doméstica termina em prisão por tráfico

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Claudinei Rodrigues, de 41 anos, foi preso por tráfico de drogas e violência doméstica na noite deste domingo (08). Uma equipe da PM foi chamada para atender a diversas chamadas de vizinhos informando sobre uma discussão dentro de uma residência na Rua Deolindo Massambani, no Parque Bela Vista em Apucarana. Chegando no local encontraram Claudinei, que estava alterado e brigando com familiares, chegando até a agredir verbalmente a própria esposa. No momento em que a equipe chegou, ele ainda teria tentado empurrar e golpear membros da equipe, que precisaram usar força para contê-lo. 

Segundo registro o homem já tinha passagem pela polícia por denúncias de tráfico de drogas. Devido a situação, foi feita uma busca nos cômodos da casa e, por lá, encontraram um pacote com 42,5kg de maconha além de R$436 em dinheiro. 

Claudinei foi levado para 17ª SDP para providências.
				
				
			
		
				
JUSCLIP                                                                                                                                                                                                                                                         | 
				
				
				
				
				MG: Emenda constitucional obriga todas as comarcas do país a ter defensores públicos

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Em MG, atualmente, 194 não contam com esses profissionais para atender a população carente.


Em oito anos, todas as 296 comarcas estaduais e as 23 subseções judiciárias federais de Minas terão de oferecer defensores públicos a quem não pode pagar por um advogado. A obrigação para todos os estados e a União está prevista na Emenda Constitucional 80, promulgada nesta semana em sessão no Congresso Nacional. O déficit a ser preenchido no estado, segundo as defensorias, é grande. Apenas 102 comarcas do estado têm defensores - em outras 194 os cargos estão vagos. Já para atuar nos casos envolvendo a União, somente Belo Horizonte, Juiz de Fora e Uberlândia contam com defensorias.


O cenário para quem precisa de assistência jurídica gratuita em Minas é desanimador. Enquanto a lei orgânica da Defensoria Pública Estadual prevê a existência de 1.200 cargos, somente 582 defensores estão de fato em atividade. No mês passado foi publicado edital para preencher mais 100 vagas com um salário inicial de R$ 16 mil. Para a defensora geral Andrea Abritta Garzon, pela demanda atual, seriam necessários pelo menos 800 defensores fixos na carreira para fazer um bom trabalho em todo o estado.


A emenda prevê que cada comarca tenha um número de defensores proporcional à demanda e à população. Pela Constituição, cabe à defensoria assegurar o acesso dos necessitados à Justiça. "Hoje não temos defensoria pública em todas as comarcas, então, se não houver o chamado advogado dativo, a pessoa fica sem ter como exercer o direito dela", explicou Andrea Garzon. Os defensores são necessários para advogar para os carentes, sejam eles autores ou réus, em todos os casos cujo valor for superior a 60 salários mínimos. As ações vão desde violência doméstica e outros delitos penais até separações, inventários e outras requisições de direitos.


O principal ganho da nova lei, para a defensora pública geral mineira, é que a instituição ganhou competência constitucional já existente no Judiciário para cuidar do próprio orçamento, podendo ter iniciativa de projetos de lei. Para Andrea Garzon, essa regra vai permitir a materialização do que prevê a emenda, com a defensoria pública do estado tendo condições de fazer pelo menos um concurso de 100 vagas por ano.


Federal Também faltam defendores públicos da União para atuar em Minas nos casos envolvendo a Justiça Federal. Segundo o defensor público chefe substituto, Diego de Oliveira Silva, há muitas pessoas desassistidas no estado.



				
				
			
		 
	


 SAÚDE

G1 | 
				
				
 
				
				
				Curso de formação de doulas inicia inscrições em João Pessoa

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Pessoas interessadas 
em atuar como doulas voluntárias em João Pessoa podem se inscrever a 
partir desta segunda-feira (9) no 3º curso de Doulas Voluntárias. As 
incrições podem ser feitas até o dia 27 na sede da SEPPM, localizada no 
Paço Municipal, das 12h às 17h, ou o anexo da Maternidade Cândida 
Vargas, das 9h às 17h.



A formação, promovida pela Prefeitura de João Pessoa, vai acontecer no 
espaço Equilíbrio do Ser, nos Bancários, a partir do dia 18 de julho, 
com aulas teóricas e práticas que se encerram no dia 25 de agosto. O 
trabalho voluntário no Instituto Cândida Vargas começa no mês de 
outubro. Em 2013, 26 mulheres participaram do curso.



O curso de Doulas Voluntárias promovido pela PMJP consiste em aulas 
teóricas, aulas práticas (plantões) e avaliação final. Estão incluídos 
na formação blocos sobre voluntariado; atividades e funções da doula no 
contexto do Sistema Único da Saúde (SUS); assistência ao parto e 
políticas referentes à saúde da mulher; aleitamento materno e a importância de acompanhamento psicológico; e introdução a práticas integrativas no parto.



Para participar, é preciso ter mais de 18 anos, disponibilidade para um 
plantão semanal de 12 horas e o desejo de realizar um trabalho 
voluntário, além de ser sensível à causa do parto natural. "Estudos 
mostram que a presença das doulas no parto reduz cerca de 20% as taxas 
de cesariana. Também há pesquisas que mostram que elas ajudam a diminuir
 a necessidade de intervenções como fórceps, analgesia e episiotomia 
(corte no períneo), além de aumentar a satisfação da mulher com a experiência do parto", destacou Elisabete, que é da assessoria de Saúde, Direitos Sexuais e Reprodutivos da SEPPM.



O programa Doulas Voluntárias faz parte da política de humanização do 
parto e nascimento implantada no Instituto Cândido Vargas com o objetivo
 de facilitar o processo de humanização da assistência ao trabalho de 
parto, parto e puerpério imediato. O programa também faz parte das ações
 do Plano Municipal da rede cegonha, que integra o programa do Ministério da Saúde.



A representante da Secretaria das mulheres
 na coordenação do programa, Elisabete Alves, esclarece que doula é uma 
pessoa habilitada a trazer informações e apoio, funcionando como elo 
entre a equipe de atendimento e a mulher
 no ambiente hospitalar. "As doulas não substituem nenhum profissional 
envolvido no parto, mas dão suporte físico e emocional as mulheres que estão em trabalho de parto", explica.


EXTRA
 ON-LINE - RJ                                                           
                                                                        
                                                                        
                                   | 
				Mulher amamenta na formatura da faculdade e recebe críticas na web

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A
 foto de Karlesha Danae, de 25 anos, de beca enquanto amamenta sua filha
 não foi muito bem recebida por comentaristas da internet. A imagem da 
jovem foi compartilhada pela página Black Women do Breastfeed (mulheres negras amamentam) em tom de comemoração, mas foi alvo de condenação. "Vocês estão tentando justificar uma mulher amamentar durante sua formatura? Vocês são estranhos", disse um dos comentários.


"Ninguém lhe disse para não transar no 3º período? Se ela estivesse 
fazendo seu trabalho, talvez não tivesse que amamentar na formatura", 
"Eu sou super a favor da amamentação, mas numa formatura é 
inapropriado", "(Amamentar e se formar) não significa que ela não seja 
uma piranha", foram alguns dos xingamentos e críticas feitos a Karlesha.


Em vez de se preocupar em responder aos comentários, a jovem explicou a 
importância de sua filha em sua página pessoal do Facebook. "Eu descobri
 que estava grávida no último ano da faculdade e tive minha filha a uma 
semana do último semestre, ela foi minha motivação para seguir em 
frente, então, receber o diploma foi o nosso momento. (Estou) muito 
feliz de ter capturado esse momento e que vocês tenham compartilhado com
 o mundo todo. Muito obrigada de novo", escreveu Karlesha.


O
 ESTADO DE MS                                                           
                                                                        
                                                                        
                                       | POLÍTICA                       
                                       
				
				
				
				
				Lei que institui 'Outubro Rosa' em MS é sancionada



                
				
				
				Lei
 nº 4.541, assinada pelo governador André Puccinelli e publicada na 
edição de sexta-feira do Diário Oficial, institui em Mato Grosso do Sul o
 mês "Outubro Rosa", dedicado a ações preventivas à integridade da saúde
 da mulher. A 
iniciativa visa a promover, por meio de profissionais qualificados e a 
intensificação de campanhas públicas, a conscientização sobre a 
importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, com
 orientação e divulgação de regras básicas de cuidados à saúde da mulher.  

 
	
	
				
O GLOBO - RJ                                                                                                                                                                                                                                                    | SOCIEDADE                                                             
				
				
 
				
				
				ONU investe no combate à Aids durante a Copa

                
				
				
				


O diretor-executivodo Programa Unaids, da ONU, lança hoje, em Salvador, a campanha Proteja o Gol, que distribuirá dois milhões de camisinhas nas cidades-sede do Mundial




•	O senhor acredita que o turismo sexual aumentará no Brasil durante a Copa do Mundo? Com isso, uma nova epidemia de aids poderia chegar ao país?

É um torneio que, de fato, provoca muita mobilização e energia, e o risco de infecções é maior, mas as relações sexuais não necessariamente ocorrerão de forma irresponsável. O Brasil está acostumado com grandes eventos, como o carnaval. O que precisamos é fazer um gerenciamento de riscos, especialmente entre meninas de camadas sociais menos favorecidas, que são menos informadas. Temos uma oportunidade única para levar aos jovens a mensagem de prevenção, de uso dos preservativos.

•	O aumento da prostituição, então, não seria um problema?
Para mim, este não é um problema apenas no Brasil, mas também no mundo. Seja qual for o país, toda vez que receber pessoas de muitos países, as meninas deverão estar bem informadas sobre os riscos do HIV.

•	Esta medida é suficiente?

Não, são três frentes. Além da informação, também é importante considerar as políticas públicas e a legislação. As prostitutas têm que ter acesso a serviços, para que não haja um ciclo de infecções entre elas e seus clientes. Elas não podem ficar expostas. Se forem informadas sobre os riscos do HIV, se tiverem acesso a serviços de assistência, evitaremos problemas como uma epidemia.

•	A campanha Proteja o Gol foi lançada com o slogan "De Soweto a Salvador", uma referência à África do Sul, que sediou a última Copa. Quais são as semelhanças e diferenças no combate à doença nos dois países?

Esta campanha já está sendo ensaiada há quatro anos e envolveu diversos acordos e lideranças até chegar aqui. Ela mostra os laços culturais de dois países que abordaram a doença de uma forma muito diferente. Trinta anos atrás, ambos tinham a mesma prevalência de HIV na população. O Brasil logo assumiu a liderança na luta contra o vírus. Foi o primeiro a oferecer testes para diagnósticos de infecção. Na África do Sul, este debate durou muito mais tempo. A epidemia da aids chegou a atingir 22% da população.

				
				
			
		
				
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				Parlamentares  querem políticas  de combate  ao preconceito

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				O coordenador geral LGBT da  Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República,  Gustavo Bernardes, comemorou,  durante o Seminário LGBT do Congresso Nacional, a publicação da Lei  12.984/14, que determina pena de  prisão, de um a quatro anos, e multa  para quem discrimina pessoas com  HIV. Bernardes aproveitou para cobrar também a aprovação do projeto de lei que criminaliza a homofobia no País. "Jovens gays são mais  vulneráveis à epidemia de aids. Isso  porque ele se expõe mais e são mais  suscetíveis à violência", disse. "Que  esta Casa não se omita, que criminalize à homofobia", completou. 

A deputada Manuela D'Ávila  (PCdoB-RS) destacou a sanção da  nova lei que prevê punição para  condutas como recusar inscrição em  escola; negar emprego ou trabalho;  demitir; segregar no ambiente escolar ou de trabalho; divulgar a condição de pessoa com HIV com intuito de ofender; e recusar tratamento  de saúde. No entanto, segundo ela,  a lei sancionada trata de punição à  discriminação, ou seja, pune quem já  é preconceituoso. "Mas e o que estamos fazendo para educar as pessoas  e evitar o preconceito?", questionou  a deputada, comentando o recente  veto da presidente Dilma Rousseff  ao programa do Ministério da Educação, conhecido como 'kit gay', que  pretendia o combate à homofobia nas  escolas. 

Manuela criticou ainda a exclusão  do texto do Plano Nacional de Educação (PNE-PL 8035/10) de dispositivo que tratava da questão de gênero. "Vamos levar permanentemente  preconceituosos à cadeia ou vamos  evitar que as pessoas se tornem preconceituosas"?, questionou.  A deputada Érika Kokay (PT-DF)  defendeu a importância da educação  para desconstruir as lógicas excludentes. "Não se pode negar a afetividade e a sexualidade humanas. Não  existe cidadania dentro do armário",  afirmou. A deputada ainda criticou  o projeto em tramitação na Câmara  que cria o Estatuto da Família, definindo-a como com a união entre  homens e mulheres apenas. 

"Vamos sempre levar os  preconceituosos à cadeia  ou evitar que as pessoas se  tornem preconceituosas?" Deputada Manuela D'Ávila

				
				
			
		
				
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				Falsa sensação de controle  provoca o avanço da Aids

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				Debatedores do 11º Seminário  LGBT do Congresso Nacional apontaram um afrouxamento no conjunto de ações e programas de governo voltados para combater o avanço  da aids no País. Segundo eles, paira  uma falsa sensação de que a doença  está controlada, sobretudo por conta  de remédios mais eficazes, com menores efeitos colaterais, e que melhoram a qualidade de vida do portador  do vírus HIV que já desenvolveu a  aids. 

"Hoje em dia, quando tratadas, as  pessoas convivem com o HIV e têm  uma vida praticamente normal", destacou o deputado Jean Wyllis (Psol- -RJ), um dos organizadores do seminário. Para ele, essa nova realidade  mudou o discurso público em torno  da aids. "Isso trouxe um efeito muito ruim que foi o afrouxamento da  prevenção e a invisibilidade da doença no discurso público de saúde",  acrescentou. 

O médico e coordenador do Programa de Mestrado em DST/aids e  Hepatites Virais da UnioRio, Fernando Ferry, afirmou que a sensação de  que a epidemia está controlada favorece novos contágios. "Hoje enquanto você está fazendo o tratamento,  você tira da mídia toda a questão da  morte", disse ele, ressaltando que a  desinformação é um grande problema, sobretudo entre os jovens. Ferry  atua no Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, no Rio. Lá, conta ele,  como a maioria dos pacientes infectados "toma conhecimento do HIV  na emergência, muitos já apresentam a doença em estágio avançado". 

Desconhecimento - O deputado  Amauri Teixeira (PT-BA), que preside a Comissão de Seguridade Social  e Família da Câmara, afirmou que a  atual geração desconhece a dimensão da doença. "Nós somos de uma  geração que conheceu a aids em sua  fase mais cruel. Perdemos amigos,  ídolos e pessoas que admirávamos",  afirmou. Para ele, a informação é a  base de toda e qualquer política de  saúde e deve ser usada como instrumento de prevenção e de esclarecimento.

				
				
			
		
				
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				Militantes e governo discordam sobre perfil de vítimas

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				Representantes do movimento  LGBT chamaram atenção para o atual perfil epidemiológico da aids. Para  o deputado Jean Wyllis, a infecção  avança sobre homens jovens homossexuais, pessoas pobres, mulheres  e em regiões do interior. "A aids se  juvenizou. E a população de homens  jovens gays voltou a ser o grupo de  vítima preferencial", disse Wyllis. 

Ele condenou o discurso que coloca a aids como castigo aos homossexuais e ressaltou o aumento de casos  entres mulheres. "Temos a feminilização da doença. No início da epidemia eram 30 homens infectados para  cada mulher. Hoje essa proporção é  de 1 para 1." O deputado criticou a  atuação do Ministério Saúde, diante  das evidências desse perfil epidemiológico do País. 

Tendência diferente - Ivo Brito,  do Ministério da Saúde, discordou  de que a tendência atual seja o contágio de jovens, de mulheres e da população do interior do País. Para ele,  essa é uma tendência que já marcou  os anos 90 e a primeira década do  século 21. "Nossos dados mostram  outra tendência", disse Brito. Com  relação ao aumento proporcional da  infecção de mulheres, ele disse que,  isolando-se homens e mulheres na estatística, verifica-se um aumento maior da epidemia entre homens  jovens. Brito acrescentou ainda que  os casos crescem também entre segmentos com maior escolaridade. "Ou  seja, diferente do que ocorria na década de 90." O desafio, segundo ele, é  pensar em políticas públicas focadas  nos grupos de risco sem incentivar  ainda mais a discriminação desses  grupos sociais, como a comunidade  LGBT. Para Richard Parker, da Associação Brasileira Interdisciplinar de  aids, a determinante fundamental  da doença é a desigualdade. "É onde  a desigualdade é mais forte, onde um  eixo de desigualdade, do tipo pobreza, cruza com outro, desigualdade de  gênero, que você tem maior impacto  da epidemia".

				
				
			
		 


DIVERSIDADE

 


	
				
JORNAL DO COMMERCIO - RJ                                                                                                                                                                                                                                        | PAÍS                                                                  
				
				
 

				
				
				Licença-adotante de 180 dias

                
				
				
				
A inclusão de um nome fictício para a mãe na Certidão de Nascimento não é a primeira vitória burocrática de Roberto. Em 2011, quando o filho adotivo nasceu, ele foi o primeiro homem a conseguir no Tribunal de Justiça de Pernambuco, por meio de ato administrativo, a licençaadotante de 180 dias. Nesta semana, uma ação semelhante beneficiou mais um pai em Pernambuco. 

Dessa vez, a Justiça concedeu para um servidor gay da Prefeitura de Recife o mesmo tempo de licença-maternidade garantido a casais heterossexuais que adotam uma criança. 

No parecer, o procurador Giovanni Aragão Brilhante, da Secretaria de Assuntos Jurídicos da prefeitura, destaca que, como o benefício visa o bem-estar da criança, não há porque rejeitar o pedido. "Realmente não há justificativa para negar a casal composto por pessoas do mesmo sexo o tratamento previsto para casais heterossexuais que adotam crianças recém-nascidas", justifica o procurador no documento. (GC)
				
				
			
		 
				
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				Inscrições para festival de mulheres negras da América Latina terminam esta semana

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Terminam esta semana as pré-inscrições para o Latinidades, maior festival de mulheres negras da América Latina, que será realizado no Museu da República. Interessados devem se cadastrar pela internet (www.afrolatinas.com.br) até a próxima quinta-feira (12).

A programação inclui shows, saraus, performances, espetáculos teatrais, moda, artesanato, culinária, capoeira, lançamentos literários e oficinas artísticas.

Com foco na herança, tradição e ancestralidade, o festival tem como objetivo fortalecer a imagem das mulheres negras como detentoras de saberes indispensáveis para uma sociedade livre de desigualdades de raça, gênero/sexualidade, classe e territorial.

EVENTO

O festival foi criado em 2008 para dar visibilidade ao Dia da mulher Negra Latino Americana e Caribenha. Além disso, também pretende abrir espaço para convergir debates e iniciativas do Estado e da sociedade civil, relacionados à promoção da igualdade racial e enfrentamento ao racismo e sexismo.




                        

                        

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TRÁFICO DE MULHERES










				
				
			
		
				
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				Caminhada Coração Azul chama atenção para o tráfico de pessoas

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				Entre 2012 e 2014 o Núcleo baiano de Enfretamento ao Tráfico de Pessoas atendeu 20 pessoas vitimas de tráfico. Dados  divulgado recentemente pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), apontam  que de 2000 a 2013, no Brasil, foram registrados 1.758 casos relacionados a tráfico de pessoas.


Diante da gravidade, dezenas de pessoas e autoridades participaram na manhã de ontem, no Dique do Tororó, da caminhada Coração Azul.


A ação, que aconteceu também em várias regiões dos país, tem como finalidade alertar a população sobre problema. Entre os crimes mais recorrentes está também o trabalho escravo com 1.348 casos, segundo apontou o CNMP.


De acordo com informações do Ministério Público, outros crimes são alvos de denúncia e aparecem de forma relevante nas estatísticas são eles: a entrega de filho menor para pessoa inidônea, com 127 registros, o aliciamento para fins de emigração (100), o tráfico interno de pessoas para fins de exploração sexual (37) e tráfico internacional de pessoas (23).


Presente na caminhada, o secretário interino de Direitos Humanos, José Reginaldo Silva destacou que durante a Copa da Alemanha cerca de 20 mil pessoas foram traficadas e na última, que aconteceu na África do Sul, o montante foi de 100 mil.


"O tráfico de pessoas é um tema  antigo, mas novo em divulgação, alem de ser a segunda maior fonte de renda econômica do mundo. Por todos esses fatores,   é importante que   essa ação  aconteça  no entorno da Arena as vésperas do Mundial  em Salvador"salientou.


Segundo superintendente de direitos humanos, Ailton Ferreira, o número de denuncias só  não é maior  por que muitas mulheres, que são as principais vitimas, têm medo e vergonha de denunciar. "Temos o Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico no Pelourinho com psicólogos assistentes sociais e advogados para orientar as vitimas. Por isso, a recomendação  é que todos denunciem  através do número 180 que é o disque denúncia", alertou Ferreira.


No ranking de crimes relacionados o superintendente destaca em primeiro lugar o trafico internacional de mulheres, a exploração econômica e o transplante de órgãos.


Roberto Rodrigues, diretor do bloco afro Aiyê  participou da caminhada. "O Ilê já desenvolve trabalhos educativos com a comunidade.  O número de mulheres negras traficadas  é grande. Porém, ainda existe a dificuldade  de denunciar. Não podemos nos calar diante desse desafio"afirmou.


Aos 73 anos, e debaixo de muita chuva, a aposentada Nair Felix de Sousa apoiou a iniciativa. "Eu presenciei pessoas próximas a mim que tiveram parentes traficados. É uma dor imensurável perder alguém que amamos por dinheiro. Estou aqui em prol dessas pessoas", disse.




				
				
			
		


INTERNACIONAL

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				Político diz que estupros ocorrem "por acidente"

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Índia 

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS - Um político regional indiano afirmou no 
sábado (7) que estupros ocorrem "por acidente". A sociedade indiana vive
 um debate polêmico devido aos frequentes ataques contra mulheres. "Este
 tipo de incidente [estupros] não ocorre de maneira deliberada. Este 
tipo de incidente é acidental", declarou Ramsevak Paikra, 
ministro do Interior do Estado de Chhattisgarh. Paikra é membro do 
partido nacionalista Bharatiya Janata Party (BJP), o mesmo do novo 
primeiro-ministro indiano, Narendra Modi. 


	
TERRA
                                                                        
                                                                        
                                                                        
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				Britânico é condenado por esfaquear namorada cega

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Um
 britânico que esfaqueou a namorada cega algumas semanas após ela o 
deixar foi condenado a 5 anos de prisão, de acordo com o Mirror.


Brian Stott atacou Julie Paton na casa da própria vítima, cravando uma 
faca na sua coluna depois de arremessar um aparelho de TV contra o chão.


Esse foi o segundo ataque sofrido pela vítima em poucos meses. Durante a
 agressão anterior, Stott empurrou Julie contra arbustos enquanto ela 
voltava para casa com seu cão-guia. Na ocasião, ele tentou estrangulá-la
 com a coleira do animal.


De acordo com a Corte de Manchester, Inglaterra, ela teria ficado com 
medo, por isso não teria denunciado a primeira agressão, ocorrida em 
outubro de 2013.


Em janeiro deste ano, ela resolveu terminar o relacionamento, decisão 
não aceita pelo namorado. Após o anúncio, ele empacotou as coisas da 
namorada e a expulsou do apartamento que eles dividiam.


Na semana seguinte, Stott foi até o apartamento da ex e exigiu que ela 
lhe desse cerca de R$ 1.134. Em um ataque de fúria, o homem revirou o 
imóvel e agrediu a namorada.


Stott foi preso no local, após uma amiga da vítima chamar a polícia.


Julie Paton passa bem.


Mutilação genital, apedrejamento e morte; saiba mais sobre a Violência Contra a mulher
 
	
EXTRA
 ON-LINE - RJ                                                           
                                                                        
                                                                        
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				Denúncias, boatos e vinganças tumultuam sucessão de Shimon Peres

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TEL
 AVIV - Enquanto o presidente israelense participava da oração no 
Vaticano, num de seus últimos eventos no cargo, os noticiários 
israelenses preferiam cobrir as novidades sobre a concorrida sucessão de
 Shimon Peres, que acontece amanhã no Knesset, o Parlamento israelense. 
Denúncias anônimas, boatos e tentativas de vingança transformaram a 
escolha do novo presidente num drama com pitadas criminais - algo 
inusitado em se tratando de um cargo cerimonial cujo titular não é 
escolhido pelo povo e sim em votação secreta pelos 120 membros do 
Knesset.


Na sexta-feira, um dos principais candidatos, o general da reserva 
Binyamin "Fuad" Ben Eliezer (ex-ministro da Defesa pelo Partido 
Trabalhista), foi convocado pela polícia para explicar por que pegou um 
empréstimo milionário de um magnata suspeito de corrupção para comprar 
um luxuoso apartamento em Tel Aviv. O timing não poderia ter sido mais 
devastador para Ben Eliezer, que já lutava contra informações sobre sua 
frágil saúde. No sábado, ele deixou a disputa.


Há duas semanas, outro favorito desistiu de concorrer: o ex-chanceler e atual ministro de Água e Energia Silvan Shalom, que foi acusado de ter assediado sexualmente mulheres na década de 90.
 A polícia acabou desistindo de indiciar Shalom, mas ele perdeu o apoio 
do premier Benjamin Netanyahu. Até hoje, não se sabe exatamente como a 
denúncia foi feita.


A briga pela 
Presidência também envolveu a família Netanyahu. O primeiro-ministro fez
 de tudo para embargar a candidatura do ex-presidente do Parlamento 
Reuven Rivlin, porque supostamente ironizou a influência de sua mulher, Sara, sobre ele. "Na minha casa, minha mulher não toma as decisões", teria dito Rivlin. Foi o bastante para que o premier buscasse novos candidatos e tentasse mesmo extinguir o cargo de presidente.


A briga reflete a importância que o posto recebeu depois de sete anos do
 "reinado" de Peres. O respeitado ex-premier e ganhador do Nobel da Paz 
deixa o cargo no dia 15 de julho, aos 90 anos. Ele sucedeu um presidente
 particularmente vergonhoso: Moshe Katsav, que cumpre pena de sete anos 
por estupro e assédio sexual. Mas Peres reabilitou o cargo. À certa altura, havia nada menos do que 11 candidatos à sucessão.


No momento, são apenas cinco. Mas há quem acredite que alguns possam 
desistir até amanhã, se as denúncias anônimas continuarem a pipocar.
 
	




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Raquel LasalviaAssessora de Imprensa
Assessoria de Comunicação Social
Secretaria de Políticas para as Mulheres
Presidência da República
Setor de Clubes Esportivos Sul - Trecho 02 - Lt. 22
Ed. Tancredo Neves - 1º andar
Tel: (61) 3313 7061 / 7436
www.spm.gov.br 



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